Na resolução do plenário, divulgada pelo SMTL/CGTP-IN, refere-se que o presidente da CML reafirmou inequivocamente que pretende transferir meios humanos e materiais para as juntas de freguesia, abrangendo serviços municipais como a lavagem e varredura de ruas; a gestão de equipamentos desportivos e culturais; escolas e jardins-de-infância; mercados e feiras; jardins e gestão do espaço público. Também está clara a intenção de envolver os trabalhadores administrativos, técnicos e técnicos superiores dos «serviços transversais» (como a contabilidade, recursos humanos, tesouraria). O sindicato lembra ainda que António Costa nunca excluiu a entrega da recolha dos resíduos sólidos a uma empresa intermunicipal.
Todos os trabalhadores da CML são chamados a fazer greve no dia 14 de Junho. Nos feriados de 10 e 13 de Junho, e no domingo, dia 16, há greve ao trabalho extraordinário. Nos dias 11, 12 e 15, vão ocorrer greves parciais na limpeza urbana.